No alinhamento das anteriores narrativas, anexo a PARTE IV
da investigação relacionada com a historiografia da CCAÇ 508 (1963/1965), com a
continuação do desenvolvimento das principais causas e factos que estiveram na
origem da morte do seu Cmdt - o Capitão Francisco Meirelles - em 03Jun1965, na
Ponta Varela (Xime). Boas férias. Com um grande abraço e votos de boa saúde.
Jorge Araújo.
GUINÉ
Jorge Alves Araújo,
ex-Furriel Mil. Op. Esp./RANGER, CART 3494
(Xime-Mansambo,
1972/1974)
A COMPANHIA DE CAÇADORES 508 [CCAÇ 508] - (1963-1965) E A
MORTE DO SEU CMDT CAP INF FRANCISCO MEIRELLES EM 03JUN1965 NA PONTA VARELA
- A ÚNICA BAIXA EM COMBATE DE UM CAPITÃO NO XIME -
PARTE IV
1. -
INTRODUÇÃO
A presente
narrativa, a penúltima relacionada com tema em título, utiliza a mesma
metodologia das anteriores – P378, P379 e P380 – onde os diferentes elementos
historiográficos, de hoje, se encontram divididos em dois pontos principais.
No segundo ponto,
continuaremos a citar o que de mais relevante retirámos das páginas do livro
elaborado em memória do capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles (1938-1965)
pela sua família. Neste contexto, como alternativa às dificuldades (em entender
a actual política de gestão do audiovisual da nossa “Estação Pública”) no
acesso às imagens captadas na Ponta Varela (Xime) pelos enviados especiais da
RTP, Afonso Silva (operador) e Luís Miranda (realizador), naquela fatídica
manhã de 03 de Junho de 1965, local da morte em combate do capitão Francisco
Meirelles, e transmitidas por aquele canal televisivo em 16 de Setembro desse
ano, optámos por recuperar uma entrevista radiofónica gravada umas semanas
antes, em Bambadinca, pela Emissora Nacional, durante uma operação de patrulhamento
sob o comando do Capitão Meirelles.
2. - SUBSÍDIOS HISTÓRICOS
DA COMPANHIA DE CAÇADORES 508 =
BISSORÃ - BARRO -
BIGENE - OLOSSATO - BISSAU - QUINHAMEL - BAMBADINCA - GALOMARO - PONTA DO
INGLÊS E XIME (1963-1965)
Foto 1 – Bissorã (1964) - Grupo de militares da CCAÇ 508. [Foto do álbum
de Cândido Paredes, com a devida vénia] in: http://lugardoreal.com/imaxe/candido-paredes-e-camaradas-14
2.1
– SÍNTESE DOS PRIMEIROS DEZOITO MESES
A CCAÇ 508 chegou a Bissau em 20 de Julho de 1963, sábado, a bordo do
cargueiro “SOFALA”, sob o comando, interino, do Alferes Augusto Teixeira
Cardoso, onde se juntou o Cap Mil Inf João Henriques de Almeida (?-2007),
aquele que seria o seu 1.º Cmdt
Cinco
meses após o início do conflito armado na região de Tite, a CCAÇ 508 assumiu a
responsabilidade do subsector de Bissorã, então criado, com grupos de combate
destacados em Barro, até 23Dez63, e Bigene, até 26Dez63, ficando integrada no
dispositivo e manobra do BCAÇ 507, sob o comando do TCor Hélio Esteves Felgas,
e, após remodelação daqueles sectores, no BCAÇ 512, sob o comando do TCor
António Figueiredo Cardoso. Em 26Dez63, passou a ter um GrComb destacado em
Olossato.
Em
11Ago63, dez dias após ter iniciado a sua actividade operacional, tem a sua
primeira baixa, por acidente com arma de fogo. Em 12Fev64, com seis meses de
comissão, a CCAÇ 508 regista mais duas baixas, estas em combate, em Maqué
(Região do Óio), na sequência da sua intensa actividade operacional.
Entretanto,
em Julho de 1964, chega a esta Unidade Independente, mobilizada pelo RI7, de
Leiria, o Cap Francisco Xavier Pinheiro Torres de Meirelles
[1938-02-21/1965-06-03], em rendição do anterior Cmdt, Cap João Almeida. Em
04Set64, já então na dependência do BART 645, sob o comando do TCor António
Sobral. Depois da chegada da CART 566, a CCAÇ 508 foi substituída no subsector
de Bissorã pela CART 643, do antecedente ali colocada em reforço, tendo seguido
para o sector de Bissau, a fim de se integrar no dispositivo de segurança e
protecção das instalações e das populações da área, com um GrComb destacado em
Quinhamel, ficando na dependência do BCAÇ 600.
Foto 2 – Bissau (1964) - Grupo de militares
da CCAÇ 508 junto ao monumento “esforço da raça”. [Foto do álbum de Cândido
Paredes, com a devida vénia] in: http://lugardoreal.com/imaxe/candido-paredes-e-camaradas-23
Em
15Nov64, a CCAÇ 508 regista a quarta baixa, com a morte, por afogamento no Rio
Geba, em Bafatá, de um soldado. Em 08Fev65, outra baixa, a quinta, desta vez
provocada pelo levantamento de uma mina em Jabadá.
Porém,
no início de Março de 1965, com dezoito meses já contabilizados na “fita do
tempo” da sua comissão ultramarina, a Companhia do Capitão Meirelles é
informada da sua transferência (a última) para uma zona operacional.
2.2
– SÍNTESE OPERACIONAL DOS ÚLTIMOS CINCO MESES
Em
07 e 23Mar65, por troca com a CCAÇ 526, a CCAÇ 508 deslocou-se, por fracções
para Bambadinca, onde ficou instalado o Comando da Companhia, assumindo a
responsabilidade do respectivo subsector, com grupos de combate destacados em
Xime e Galomaro e ficando integrada no dispositivo e manobra do BCAÇ 697, sediado
em Fá Mandinga, sob o comando do TCor Mário Serra Dias da Costa Campos.
Antes
da sua chegada ao Leste, cujo sector passou a designar-se por «Sector L1» a
partir de 11Jan65, o BCAÇ 697, para desenvolver a intensa actividade
operacional, corolário da planificação, comando e controlo das diversas acções,
como eram as missões de patrulhamento de reconhecimento e de recuperação das
populações da região, recorria às subunidades do sector e a outras que lhe eram
atribuídas como reforço, pois era constituída somente por Comando e CCS.
Uma
das primeiras acções planeadas pelo BCAÇ 697, do início de 1965, tinha por
objectivo a ocupação seguida da instalação de um aquartelamento na Ponta do
Inglês (Mata do Fiofioli). Essa missão, baptizada de «Operação Farol», foi
agendada para os dias 19 e 20Jan, envolvendo forças da CCAÇ 526, CCAV 678 e Pel
AMetr “Daimler” 809, onde, depois, ficou instalada a Companhia de Cavalaria
para, a partir de 16Abr65, data em que foi criado o subsector do Xime, ficar
reduzida a nível de grupo de combate.
Durante o decorrer desta operação, as NT foram emboscadas, no primeiro
dia, pelos guerrilheiros do PAIGC, tendo este sofrido algumas baixas não
estimadas e onde foi capturado algum material e guerra, nomeadamente granadas
de mão e de RPG. No dia seguinte, forças da CCAÇ 526 e CCAV 678, durante a sua
actividade de segurança à distância e por efeito de um reconhecimento na área
da Ponta do Inglês-Buruntoni, destruíram um acampamento IN com 15 casas a cerca
de 600 mts a sul da antiga tabanca da Ponta do Inglês, tendo capturado mais
munições diversas, onde foram encontrados alguns
abrigos no lado sul da Ponta do Inglês-Xime, no local da emboscada do dia
anterior, onde foram destruídas mais duas casas, a leste da Ponta do Inglês.
Com
a criação do novo subsector do Xime, a CCAÇ 508 seria substituída em Bambadinca
pela CCAV 678 (que se encontrava na Ponta do Inglês), deslocando-se, então,
para o Xime, onde assumiu a responsabilidade deste subsector, com grupos de
combate destacados em Ponta do Inglês e Galomaro.
Em
20Abr65, quatro dias após a instalação do GrComb da CCAÇ 508 na Ponta do Inglês,
um GrComb de Paraquedistas (CCP 121), durante a «Operação Coelho» na zona de
Galo Corubal, destruiu 12 casas, abateu um guerrilheiro e fez dois
prisioneiros. Forças da CCAÇ 510, vindas do Xitole, destruíram várias casas na
região de Silibalde e apreenderam granadas de mão ofensivas e defensivas.
Em
27Mai65, a CCAÇ 508 regista a sexta baixa, com a morte em combate, no Xime, de
um soldado condutor.
Uma
semana depois, em 03Jun65, na estrada Xime-Ponta do Inglês, na região da Ponta
Varela, a CCAÇ 508 tem mais quatro baixas em combate, sendo uma a do seu Cmdt,
o Capitão Francisco Meirelles, por efeito do rebentamento de uma mina
“bailarina” [P-III].
Foto 3 – Ponta Varela (Xime), 03JUN1965. Momentos após a explosão
que vitimou o Cap Francisco Meirelles, o 1.º Cb José Corbacho, o Sold Domingos
Cardoso e o Caç Nat Braima Turé, todos da CCAÇ 508 [foto gentilmente cedida
pelo Cor Morais da Silva].
Foto 4 – Ponta Varela (Xime), 03JUN1965. Momentos após a explosão
que vitimou quatro camaradas da CCAÇ 508, entre eles o Cap. Francisco Meirelles
[foto gentilmente cedida pelo Cor Morais da Silva].
Em
06Ago65, após a chegada da CCAÇ 1439 para treino operacional, a CCAÇ 508 foi
rendida no subsector do Xime por forças da CCAV 678, recolhendo imediatamente a
Bissau, a fim de efectuar o embarque de regresso ao Continente, após dois anos
de comissão, onde contabilizou uma dezena de baixas.
A
viagem de regresso iniciou-se a 07Ago65, sábado, a bordo do vapor «Alfredo da
Silva», com a chegada ao cais de Alcântara, Lisboa, a ter lugar sete dias
depois.
3.
- A ACTIVIDADE OPERACIONAL DO CAP
FRANCISCO MEIRELLES E DA SUA UNIDADE ANTES DA SUA MORTE EM 03JUN1965
Fazendo
parte do dispositivo e manobra do BCAÇ 697, estavam atribuídas à CCAÇ 508 todas
as missões emanadas do comando do «Sector L1», nomeadamente: patrulhamentos de
reconhecimento, contactos com as populações da região e o competente
enquadramento dos grupos de milícias em regime de auto-defesa.
Neste
âmbito, recupero um fragmento publicado no livro do Capitão Meirelles (pp
35-37), extraído de um artigo escrito por Amândio César (1921-1987), que fora lido,
na íntegra, aos microfones da Emissora Nacional e que, posteriormente, foi
publicado no «Diário do Norte» de 19 de Outubro de 1965.
O
texto tem por título: «Em Bambadinca –
Uma tabanca em auto-defesa».
[…]
A tabanca estava devidamente guardada e
vigiada, sem que nós nos apercebêssemos do facto. Os seus moradores surgiam
diante de nós, como por encanto, trazendo as suas espingardas, o seu armamento,
nos seus trajos característicos. Era a autêntica guerra patriótica, sentida e
vivida pela população pacífica que as eventualidades do destino tinham transformado
em guerreiros valentes e intimoratos. Percorremos toda a tabanca, entrámos nas
casas dos seus naturais, praticámos o seu viver do dia-a-dia. O Comandante Cyrne
de Castro conseguiu uma bela tábua, onde, em marabu, se ministrava os
ensinamentos do Corão. (…) As fotos chegaram-me às mãos, mandadas a 30 de Maio
[de 1965], da Guiné. Dias depois o Capitão Torres de Meirelles encontrava a
morte; foi a sua última recordação…”.
Foto 5 - Amedalai (Abr1965) – Da esquerda para a direita: Amândio
César, Administrador Augusto Cabrita, Cmdt Cyrne de Castro, Cap Francisco
Meirelles (ao volante) e Alf Ferreira [op.cit.
p.38, com a devida vénia].
Foto 6 - Amedalai (13Set73) - Aldeamento de A/D de Amedalai (oito anos
depois da foto acima), onde estava instalado o PMil 241, na sequência de um
ataque com RPG e armas automáticas. Para além do estado em que ficou a Daimler
do PRecD 8681, nada mais houve a registar. Nessa ocasião encontrava-me com a
minha secção (+) no Destacamento da Ponte do Rio Udunduma, pelo que ainda
guardo na memória esta ocorrência
Outro
fragmento a merecer relevância neste contexto, reporta-se a uma entrevista dada
em Bambadinca pelo Capitão Meirelles ao locutor Fernando Garcia (1926-2015) e
transmitida pela Emissora Nacional, depois de ser pública a notícia da sua
morte.
Assim,
em 8 de Junho de 1965 [vai fazer cinquenta e quatro anos], a Emissora Nacional
transmitiu essa reportagem radiofónica na qual se incluía a entrevista acima
referida, obtida na Guiné com o Capitão Meirelles, onde aquele locutor [FG] a
fez preceder de algumas palavras evocativas da sua memória.
Eis
as primeiras palavras: “A Emissora
Nacional vai transmitir hoje mais uma reportagem realizada na província
ultramarina da Guiné, onde os soldados portugueses estão a levar a cabo uma
obra a todos os títulos notável.” (…)
Segue-se
a transcrição da entrevista:
FG – Ora, quer falar-nos desta operação de
patrulhamento e dizer-nos como é que ela se costuma processar?
CM – Esta operação de patrulhamento, como disse,
é absolutamente de rotina. Executa-se várias vezes por dia, tanto com tropas de
linha, caçadores europeus, como com tropa nativa, caçadores nativos. Todos os
dias e várias vezes ao dia todo o terreno da nossa região é batido por
patrulhamentos de reconhecimento, mantendo assim as populações debaixo de um
estado de segurança e de alerta.
FG – Quer dizer, portanto, que para além do facto
de procurar desfeitear o inimigo, onde quer que ele surja, compete também a
esta unidade e a estas colunas de patrulhamento vigiar as populações e velar
pela sua segurança?
CM – Exactamente, se bem que a população dentro
desta área, que é muito grande, está em regime de auto-defesa. O pessoal das
tabancas defende-se a si próprio, isto é, está armado e defende-se a si
próprio.
FG – Quer dizer, portanto, que há muita confiança
em toda a população?
CM – Absoluta, absoluta.
FG – Se assim não fosse não seriam entregues
armas para eles se defenderem no caso de qualquer ataque inimigo.
CM – Exactamente.
FG – Agora, uma vez que vamos partir, agradecemos
estes esclarecimentos e voltaremos a contactar consigo ou no meio desta
operação ou até depois da missão terminada.
CM – De acordo.
……
FG - Terminou já esta operação de patrulha de uma
coluna militar. De novo em Bambadinca vamos procurar registar agora a opinião
final do Capitão Meirelles, que comandou esta coluna militar. Entretanto, nada
de novo. Missão cumprida e nada de especial surgiu nesta operação de patrulha.
Durante o caminho, conforme o Capitão Meirelles já nos havia confiado à
partida, encontrámos vários elementos civis armados, pois eles próprios fazem a
vigilância e patrulhamento desta região. Depois de termos visitado o lugar de
Amedalai, saímos, tomámos de novo a estrada [de terra batida] e regressámos ao
aquartelamento de Bambadinca. A coluna militar continua a entrar no
aquartelamento. Mais alguns veículos dirigem-se para o local onde nos
encontramos. Num desses veículos veio o Capitão Meirelles que comandou esta
operação. Ele acaba de chegar. Vários outros carros seguem-no e nós vamos
trocar impressões com ele.
FG – Capitão Meirelles: gostaríamos, agora, que
depois de terminada esta operação de patrulha nos confiasse o que se passou,
muito embora tivéssemos tomado parte dela.
CM – Ora bem, nós fomos daqui, como viram, a
Amedalai. Esta estrada tem tabancas perto e portanto tem pessoal armado e está
mais ou menos defendida. O único cuidado que há a ter é com o problema das
minas que podem ser instaladas na estrada. Para isso levamos equipas de
batedores bastante expeditos com aqueles utensílios que viram e que se parecem
com os engaços da Metrópole. Vão picando a estrada toda e vão vendo se há
alguma coisa. Aqui nesta zona já foram caçadas bastantes minas, bastantes, mesmo,
e nunca rebentou nenhuma.
FG – Ah! Nunca rebentou nenhuma?
CM – Não. Nunca rebentou nenhuma. Foram todas
detectadas.
FG – Hoje, porém, nesta operação não foi
encontrada qualquer mina?
CM – Não. Não foi encontrada mina nenhuma. De
resto é natural, pois logo de manhãzinha cedo veio um grupo de pesquisadores
que percorreu estra estrada em que nós seguimos, em sentido inverso e fez a
pesquisa das minas. Esse grupo é de nativos, caçadores nativos FG – Quer dizer, portanto, que se tivesse havido
minas já eles as tinham detectado?
CM – Sim, já as tinham detectado e nós íamos lá
levantá-las.
FG – Não lhe parece que é um caso de certo modo
singular o facto de haver várias minas espalhadas por uma estrada e todas elas
serem detectadas até hoje?
CM
– É. Revela uma eficácia bastante grande
do grupo de pesquisadores e também bastante sorte, pois para isso nestes casos
é preciso sorte. É preciso sorte para encontrar as minas, pois às vezes podem
não se encontrar.
Também foram entrevistados na
mesma reportagem: o Senhor Tenente-Coronel Mário Campos, Cmdt do BCAÇ 697; o
regedor de Badorá, Mamadu Sanhá e o soldado fula Samba Valdé. (op.cit, pp. 27-29)
Termina,
dizendo:
De Bambadinca falou a
reportagem da Emissora Nacional em serviço na Província da Guiné com as Forças Armadas
Portuguesas. Ouviram «Missão de Soberania», reportagem pelas Forças Armadas em
serviço da Província Ultramarina da Guiné em colaboração com a Defesa Nacional
– Serviço de Informação Pública”.
Continua…
Fontes consultadas:
Ø Estado-Maior
do Exército; Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974).
Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África; 6.º Volume; Aspectos da
Actividade Operacional; Tomo II; Guiné; Livro I; 1.ª edição, Lisboa (2014);
p195.
Ø Estado-Maior
do Exército; Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974).
Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África; 7.º Volume; Fichas das
Unidades; Tomo II; Guiné; 1.ª edição, Lisboa (2002); p321.
Ø Capitão
Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles (s/d). Braga. Editora Pax.
Ø Outras:
as referidas em cada caso.
Termino,
agradecendo a atenção dispensada.
Com um
forte abraço de amizade e votos de muita saúde.
Jorge
Araújo.
21AGO2019.
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