Serve o presente para juntar o segundo fragmento do trabalho
de investigação relacionado com as mortes, por afogamento nos rios da Guiné, de
militares do Exército durante a "guerra do ultramar".
Recorda-se que para além do tratamento estatístico serão
analisadas as três ocorrências mais relevantes neste âmbito, como foram os
casos verificados no Rio Cacheu, em 05Jan1965; no Rio Corubal, em 06Fev1969 e
no Rio Geba, em 10Ago1972.
PARTE I Aqui:
MORTES POR AFOGAMENTO DE MILITARES DO EXÉRCITO PORTUGUÊS DURANTE A GUERRA NO CTIG (Guiné 1963-1974) - CORPOS ‘RECUPERADOS’ E ‘NÃO RECUPERADOS’ - [PARTE 1]
GUINÉ
(Xime-Mansambo,
1972/1974)
ENSAIO SOBRE AS MORTES
POR AFOGAMENTO DE MILITARES DO EXÉRCITO DURANTE A GUERRA NO CTIG (1963-1974)
- OS TRÊS ACIDENTES NA
HIDROGRAFIA DA GUINÉ -
PARTE II
1. -
INTRODUÇÃO
Na sequência do texto de apresentação deste novo projecto (P383),
estruturado em quatro partes, titulado de «ensaio sobre o número de militares
do Exército que morreram afogados nos diferentes planos de água existentes na
Guiné», durante o conflito armado (1963-1974), acrescentamos que esta questão surge
do interesse pessoal pelo seu aprofundamento, onde, na altura própria, teremos
a oportunidade de recordar uma experiência única, muitíssimo emotiva e
impregnada de uma dor imensa, que teima em não passar, vivida por mim no Rio
Geba, em 10Ago1972, acidente considerado como um dos três mais graves registados
pelas NT na rede hidrográfica da Guine, durante o período em análise.
Por outro lado, considerando que estão decorridas mais de
quatro décadas desde o final do conflito, é de acolher o conceito de que o
actual quadro historiográfico, onde consta o que aconteceu, o que foi feito e o
que foi dito, muito deve às narrativas elaboradas, na primeira pessoa, pelos
ex-combatentes ao longo dos anos, de que são prova pública aquelas que têm sido
publicadas em blogues, como é o caso deste. Acreditamos que esse quadro vai
continuar a ser alterado/actualizado/alterado com a adição de outras “memórias”
ainda não divulgadas.
Entretanto, os resultados que iremos dando conta ao longo
dos diferentes fragmentos são corolário da consulta a diferentes fontes
“Oficiais”, onde o tema foi tratado, mas não serão as únicas, pois
continuaremos a alargar os campos de consulta. Pelo exposto acima admitimos a
possibilidade dos “casos da investigação” já coletados poderem vir a ser
alterados/corrigidos por via da identificação de situações particulares que já
estejam, ou não, consideradas. Por outro lado, quanto aos valores já apurados,
procederemos à realização de uma análise demográfica, quantitativa e
qualitativa. Essa análise, que terá uma dimensão global, apresentar-se-á,
ainda, estratificada em dois grupos (amostras), como são os casos dos “corpos recuperados”
e “não recuperados” e as suas respectivas Unidades.
Por razões metodológicas e estruturais do desenvolvimento
do trabalho, a análise estatística apresentada no primeiro fragmento foi
organizada exclusivamente por quadros de distribuição de frequências, simples e acumuladas, conforme se
indicou em cada um dos títulos. Nesses quadros relatam-se os valores
quantitativos dos diferentes elementos das variáveis categóricas ou
quantitativas relacionadas, tendo em consideração os objectivos que cada
contexto encerra.
No presente fragmento, esses
mesmos quadros terão agora uma representação gráfica de distribuição de
frequências, simples e acumuladas, expressa através de gráficos de barras ou de
gráficos circulares.
Por último, serão descritas as causas,
factos e resultados que fazem parte da “História” de cada um dos três
principais acidentes na hidrografia da Guiné, como foram classificados os casos
do Rio Cacheu, em 05Jan65, durante a
«Operação Panóplia»; no Rio Corubal, em 06Fev69, em Ché-Che, e em 10Ago72, no Rio
Geba, no Xime.
Cada uma destas
ocorrências será tratada individualmente e em fragmento separado.
2. –
ANÁLISE DEMOGRÁFICA DAS MORTES POR AFOGAMENTO DE MILITARES DO EXÉRCITO DURANTE
A GUERRA NO CTIG (1963-74)
(UNIVERSO - n=144)
Recordamos que a
análise demográfica que comporta esta investigação, e as variáveis com ela
relacionada, incidiu, como referimos no ponto anterior, sobre os casos das
mortes por afogamento de militares do Exército durante a guerra no CTIG
(1963-1974), identificados nos “Dados Oficiais” publicados pelo Estado-Maior do
Exército, elaborados pela Comissão para o Estudo das Campanhas de África
(1961-1974), 8.º Volume; Mortos em Campanha; Tomo II, Guiné; Livros 1 e 2; 1.ª
Edição, Lisboa (2001).
Gráfico 1 – Distribuição de frequências segundo a variável número de mortes
por afogamento (1963-1974) - n=144
O estudo mostra que dos indivíduos que constituíram a população deste
estudo, em 81 (56.2%) dos casos de mortes por afogamento os corpos foram
recuperados, enquanto 63 casos (43.8%) tal não se concretizou.
Gráfico 2 –
Distribuição de frequências segundo a variável de mortes por ano - n=144
O estudo mostra
que durante o período em análise (1963-1974) em todos os anos ocorreram mortes
por afogamento. Os valores mais baixos foram verificados em 1963 (n=3), 1970
(n=4) e 1974 (n=5). Durante os doze anos em que decorreu o conflito, por quatro
vezes (1/3) o número de mortes por afogamento ultrapassou a dezena de casos.
Para estes valores muito contribuíram os “acidentes” nos rios da Guiné –
Cacheu, Corubal e Geba – como foram os três casos seguintes. Em 05Jan1965, no Rio
Cacheu, durante a «Operação Panóplia», com oito mortes do PMort 980. Em
06Fev1969, no Rio Corubal, em Ché-Che, com quarenta e sete mortes, pertencentes
à CCaç 1790 (n=26), CCaç 2405 (n=19) e ao PMil 149 (n=2). Em 10Ago1972, no Rio
Geba, em Xime, com três mortes da CArt 3494.
Gráfico 3 –
Distribuição de frequências segundo a variável “Posto” - n=144
No que concerne
à distribuição de frequências relativas ao “Posto” militar dos náufragos,
durante o período em análise (1963-1974), constata-se que 113 (78.4%) eram
soldados; 22 (15.3%) eram 1.ºs cabos; 7 (4.9%) eram furriéis; 1 (0.7%) era 2.º
sargento e 1 (0.7%) era major.
3. – OS
TRÊS ACIDENTES NOS RIOS DA GUINÉ:
- CONTEXTO DE CADA UMA DAS OCORRÊNCIA
Para a
elaboração deste ponto muito contribuiu o vasto espólio de informação
disponível no blogue da «Tabanca Grande». Contudo, as maiores dificuldades foram
sentidas na obtenção de relatos relacionados com o acidente ocorrido no Rio
Cacheu, em 05Jan1965, envolvendo o PMort 980, uma vez que esta unidade não
consta no índice de “marcadores”. Mas conseguimo-las ultrapassar após termos
localizado o P3313-LG (de 14Out2008), um trabalho do camarada Virgílio Briote,
a quem desde já agradeço.
Com efeito, a
sequência da apresentação será cronológica com início no acidente no Rio
Cacheu, seguido do ocorrido no Rio Corubal e, finalmente, o caso no Rio Geba,
conforme se dá conta no gráfico abaixo (elaborado a partir do gráfico 2).
Gráfico 4 –
Identificação dos anos em que ocorreram os acidentes nos rios da Guiné
3.1 - O
CASO NO RIO CACHEU EM 05JAN1965 = O PRIMEIRO
Foto 1 (Rio Cacheu). Este rio encontra-se
na região norte da Guiné, perto da fronteira com o Senegal. O rio tem 150 kms
de extensão, em grande parte é navegável e o seu caudal aumenta drasticamente
durante a estação chuvosa, entre Maio e Novembro. O seu estuário é fascinante.
A grande extensão do sistema de mangais fez com esta área se tenha tornado no
Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu. Apesar de ser uma área muito
interessante, não é muito frequentada por turistas. No entanto, é um porto
seguro para muitos animais como crocodilos, hipopótamos, golfinhos, peixes-boi,
gazelas pintadas, macacos verdes e local de acolhimento periódico de aves
migratórias.
Fonte: http://www.gbissau.org/wp2013/blog/2014/04/25/as-tarrafes-do-rio-cacheu-2/ (com
a devida vénia).
- O CONTEXTO DA «OPERAÇÃO PANÓPLIA» EM
05JAN1965
No âmbito das responsabilidades que recebera de Bissau, após a sua participação
na «Operação Tridente», o Batalhão de Cavalaria 490 [BCav 490], sob o comando
do TCor Cav Fernando José Pereira Marques Cavaleiro (1917-2012] segue para
Farim, em 23MAI64, com a superior missão de preparar a organização,
deslocamento e instalação das forças no «Sector 2», que abrangia os subsectores
de Cuntima, Jumbembem, Bigene e Farim (a sede), aos quais se juntou, em
24Jun64, o de Binta, então criado.
Contemplado no calendário das acções previstas para aquele Sector, foi
planeada para o dia 05Jan1965, 3.ª feira, a «Operação Panóplia», envolvendo as
forças da CCaç 461, CCaç 675, CCav 487 e PMort 980, com o objectivo de agir
sobre as Tabancas de Sambuiá, Malibolom, Ujeque e Talicó, e respectivos
itinerários circunvolventes.
Como apoio logístico às forças terrestres, este contingente contou com a
participação da Lancha de Fiscalização Grande [LFG] «Orion», sob o comando do
1TEN Rui Vasco de Vasconcelos e Sá Vaz (comissão: 24Out64/03Dez66), e o oficial
Imediato da Reserva Naval; 2TEN RN Virgílio Cabrita da Silva, 6.º CEORN (comissão:
24Out64/02Jun66).
Foto 2 –
A LFG «Orion», da classe Argos, no Rio Cacheu. Esta Lancha de Fiscalização
deixou Lisboa em 01Dez64 com destino a Bissau onde chegou a 13 do mesmo mês,
depois de ter escalado os portos do Funchal, S. Vicente de Cabo Verde e Praia.
Até ao final do ano de 1964 esteve em patrulha e fiscalização no Rio Cacheu.
Fonte: https://reservanaval.blogspot.com/search/label/LFG%20%C2%ABOrion%C2%BB, e http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12441.0, com a
devida vénia.
Durante o desenrolar da
«Operação Panóplia», aconteceu um acidente “grave” no Rio Cacheu, que teve como
consequência a morte, por afogamento, de oito militares do PMort 980. Como
instrumento de avaliação daquela ocorrência, o Cmdt desta força, Alf Inf. José
Pedro Cruz elaborou um «Relatório”, que abaixo se reproduz, e cujo original faz
parte da História do Batalhão de Cavalaria 490, pp 66-67.
Relatório
da ocorrência elaborado pelo Cmdt do PMort 980 – Alf José Pedro Cruz
O PMort 980 participava na
«Operação Panóplia» que se realizava na Península de Sambuiá, entre o Rio
Cacheu e o Rio Talicó.
Para dar cumprimento à missão,
o PMort 980 embarcou na LFG [Lancha de Fiscalização Grande] «Orion» às 05h00
como estava previsto e foi transportado por este meio na direcção E-W pelo Rio
Cacheu. Como fora planeado, o navio passou pelo local de desembarque, local
esse que fora reconhecido na véspera, até um ponto antes de Bigene. Aí, o navio
inverteu a marcha e, como também fora planeado, foi então que o PMort 980 desembarcou
para o bote de borracha pertencente ao Exército no qual se faria o desembarque
na Península de Sambuiá.
Embarcaram para o barco de
borracha do Exército 25 militares entre os quais se encontrava o Cmdt do PMort
980 [Alf Inf José Pedro Cruz]. Embarcámos também para esse barco todo o
material e armamento necessário para se realizar o desembarque, Como seria mais
seguro não embarcaram todos os homens nesse barco, que tem uma lotação
aproximada de 30 homens, tendo o Comandante do navio posto à nossa disposição
um barco de borracha pertencente à Marinha, no qual embarcaram simultaneamente
os restantes homens do PMort (oito), assim como o restante material. Os dois
barcos seriam rebocados pela «Orion», de maneira a estarem permanentemente
encobertos das vistas de possíveis sentinelas existentes na Península onde se
efectuaria o desembarque, junto ao Rio Cacheu. Segundo notícias, essas
sentinelas existiam. Os barcos onde eram transportados os homens do PMort 980
seriam afastados da «Orion» ao passarmos pelo local onde se realizaria o
desembarque.
Antes do navio se pôr em
marcha, foi passado um cabo por baixo do barco onde eram transportados os 25
militares, amarrado a um ferro existente no fundo do mesmo.
O navio recomeçou a marcha e,
depois de ter navegado durante alguns minutos, o cabo que fora passado para
rebocar o barco maior, rebentou pelo que o navio se afastou um pouco. Foi posto
o motor do barco a funcionar e a recolagem fez-se sem qualquer incidente ou
dificuldade. Foi então que se passou um cabo mais forte para dentro do barco de
borracha, ficando os próprios homens [militares] que o tripulavam a agarrar
nesse cabo, sendo nessa altura avisado pelo Cmdt da «Orion» e depois por mim
[Cmdt do PMort] que, em caso de emergência, o cabo devia ser largado
imediatamente. Foi nessa altura que eu [Cmdt do PMort] chamei a atenção dos
homens [militares] para a conveniência de se chegarem o mais possível para a
ré, pois o barco rebocado teria a tendência a baixar a proa. Os homens
[militares] assim fizeram.
A marcha recomeçou, não
podendo eu [Cmdt do PMort] avaliar a velocidade da «Orion», pois ela, necessariamente,
difere bastante (aparentemente), devido às diferenças de tamanho da «Orion» e
do barco rebocado. Depois de se navegar nestas condições alguns metros, notei
que o barco de borracha deixava entrar água pela proa. Coisa sem importância,
pois isso seria natural devido à ondulação provocada pela deslocação do navio
rebocador [a «Orion»].
Foi nesse momento que à ré do
barco de borracha alguns homens [militares] se levantaram, talvez assustados
pela água que saltava para dentro do barco. Mandei-os sentar imediatamente, mas
o barco já se encontrava desequilibrado de um dos lados e, sem nos dar tempo a
qualquer reacção, afundou-se rapidamente. Alguns homens [militares] que se
encontravam dentro do barco sinistrado não sabiam nadar e, então, o pânico foi
enorme.
Nadei para junto do barco que
se encontrava voltado e icei-me para ele. Seguidamente e auxiliado por um
soldado, fui aconselhando calma e ajudando alguns homens [militares] a
içarem-se para o barco voltado. Foi feito todo o possível para salvar o maior
número de homens. Alguns não chegaram a vir à superfície uma única vez, talvez
devido ao grande peso do equipamento, armamento e munições. Entre estes, dois
eram bons nadadores.
Verifiquei então que se
aproximava rapidamente um barco de borracha da Marinha tripulado pelo próprio
Cmdt da «Orion» [1TEN Rui Sá Vaz], a qual se encontrava parada, afastada do
barco sinistrado cerca de 80 metros. Depois de se efectuar o transporte de
todos os sobreviventes para bordo do navio, efectuaram-se pesquisas em todos os
sentidos e recolheu-se todo o material que se encontrava a boiar.
Verifiquei imediatamente que
tinham desaparecido no desastre alguns homens [militares] do meu PMort 980 e
variadíssimo material.
Ao
subir para a «Orion» fui informado que dois homens [militares] se salvaram por
terem ficado agarrados ao cabo do reboque, o que prova que o mesmo cabo não foi
largado como foi aconselhado para o fazerem em caso de emergência.
Foto 3 - Citação: (s.d.), "Guerra da Guiné: exército português em
operações.", Casa Comum.org, Disponível HTTP: http://hdl.handle.net/11002/fms_dc_114441, com
a devida vénia.
Conclusões:
● 1 -
O desastre [acidente] deu-se, em grande parte, devido ao pânico de que os
homens [militares] se apossaram.
● 2 -
O pânico foi devido à entrada da água pela proa do barco. Pânico natural, por
muitos não saberem nadar.
● 3 - Que a água entrou devido
à ondulação provocada pelo deslocamento do barco rebocador e ainda devido à
tendência do barco em baixar a proa, visto o cabo do reboque não ter sido
passado por baixo do barco mas sim por cima, indo agarrado pelos próprios tripulantes
do barco rebocado.
► Recomendações:
● 1 -
Tanto quanto possível evitar, nas operações em rios, homens [militares] que não
saibam nadar.
● 2 -
Nunca rebocar um barco com o cabo de reboque passado por cima do barco rebocado
e agarrado pelos próprios homens do mesmo barco.
● 3 - Sempre que possível,
evitar reboques por meio de navio de peso elevado e de elevada velocidade.
► Comentário do Cmdt
do BCav 490 – TCor Fernando Cavaleiro
Concordo com as conclusões e
recomendações apresentadas. N que respeita à escolha dos homens [militares] que
saibam nadar, creio que infelizmente é bastante teórica pois na maior parte dos
casos terão que ser utilizados os efectivos disponíveis. Aliás, não basta saber
nadar, pois como se verificou dois dos desaparecidos eram até bons nadadores. A
única solução parece-me que será dotar as Unidades de meios próprios para
desembarques.
No caso presente é possível
que o acidente se tivesse evitado se não tivesse havido necessidade de tomar
medidas motivadas pela grande vulnerabilidade do barco de borracha.
O barco tem sido utilizado
inúmeras vezes, nomeadamente no percurso Farim-Binta e na travessia do rio
Cacheu em Farim, deslocando-se pelos próprios meios e transportando até cargas
mais elevadas, sem que a sua estabilidade desse lugar a reparos.
Quartel em Farim, 10 de
Janeiro de 1965.
O Comandante do BCav 490, Fernando
Cavaleiro
Relatório da
ocorrência elaborado pelo Cmdt do PMort 980 – Alf José Pedro Cruz
Incluído na
História da Unidade do Batalhão de Cavalaria 490
NOTA FINAL:
A missão definida para a «Operação Panóplia» prosseguiu, dela fazendo
parte as restantes forças mobilizadas: CCaç 461, CCaç 675 e CCav 487.
Continua…
Fontes consultadas:
Ø Estado-Maior
do Exército; Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974). Resenha
Histórico-Militar das Campanhas de África; 7.º Volume; Fichas das Unidades;
Tomo II; Guiné; 1.ª edição, Lisboa (2002); pp 253-254.
Ø Estado-Maior
do Exército; Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974).
Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África; 8.º Volume; Mortos em
Campanha; Tomo II; Guiné; Livro 1; 1.ª edição, Lisboa (2001); pp 23-569.
Ø Estado-Maior
do Exército; Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974).
Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África; 8.º Volume; Mortos em
Campanha; Tomo II; Guiné; Livro 2; 1.ª edição, Lisboa (2001); pp 23-304.
Ø Outras:
as referidas em cada caso.
Termino, agradecendo a atenção dispensada.
Com um forte abraço de amizade e votos de
muita saúde.
Jorge Araújo.
03DEZ2019
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