Do sítio "Kimbas do Olossato, Guiné" com a devida vénia, reproduzo este documento http://kimbas.no.sapo.pt/mortos/mortoscombate.html onde se pode ver o nome de todos aqueles que caíram em combate, na guerra colonial durante treze anos, (1961/1974) nas três frentes em que Portugal esteve envolvido, Angola, Guiné e Moçambique .
Fonte: Kimbas do Olossato, Guiné
SC
"...Os Homens só morrem quando a Pátria se esquece deles.."
Segundo elementos colhidos na "Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África 1961-1973", durante os 13 anos de guerra colonial registou-se um total de 8.290 mortos nas três frentes de combate:
Angola 3.250, Moçambique 2.962 e Guiné 2.070.
Angola 3.250, Moçambique 2.962 e Guiné 2.070.
Deve-se ter em referência o número de mortos na Guiné se compararmos as dimensões territoriais das três frentes de combate ( Angola com uma área de 1.246.700km2, Moçambique com 799.380km2 e Guiné com 36.125km2) e ainda o número de efectivos em cada frente ( em 31 de Dezembro de 1973 os efectivos militares nas três frentes de guerra, totalizavam cerca de 148 mil homens, Angola 65.000, Moçambique 51.000 e Guiné 32.000). A Guiné foi chamada de " Vietname Português"
A grande maioria dos que morreram caiu em combate. Assim, o número mais elevado registou-se em Moçambique 1.481; seguem-se Angola 1.306 e Guiné 1.240.
Para homenagear todos aqueles que combateram nas Guerras do Ultramar foi erguido no Forte do Bom Sucesso - Belém/Lisboa, o Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar, que teve a sua inauguração no dia 15 de Janeiro de 1994.
Em 5 de Fevereiro de 2000 o Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar ficou mais completo e com maior simbolismo com a inauguração das lápides com os cerca de 9.000 nomes de combatentes que tombaram nas três frentes da Guerra Colonial.
Vd. http://ultramar.terraweb.biz/06livros_estadomaiordoexercito_publicacoes_livros.htm
A grande maioria dos que morreram caiu em combate. Assim, o número mais elevado registou-se em Moçambique 1.481; seguem-se Angola 1.306 e Guiné 1.240.
Para homenagear todos aqueles que combateram nas Guerras do Ultramar foi erguido no Forte do Bom Sucesso - Belém/Lisboa, o Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar, que teve a sua inauguração no dia 15 de Janeiro de 1994.
Em 5 de Fevereiro de 2000 o Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar ficou mais completo e com maior simbolismo com a inauguração das lápides com os cerca de 9.000 nomes de combatentes que tombaram nas três frentes da Guerra Colonial.
Vd. http://ultramar.terraweb.biz/06livros_estadomaiordoexercito_publicacoes_livros.htm
1 comentário:
Os homens so morrem quando a patria se esquece deles...Não sei que é o autor desta frase, mas é uma frase muito verdadeira!E graças ao sr.Castro, entre outros, não vamos esquecer todos aqueles herois que deixaram suas vidas e mesmo aqueles que subreviveram pela nossa Patria. Espero que continue a nos encantar com o seu blogue. Adoro!
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