MSG com data de: 25JUL2021
Caríssimo camarada Sousa de Castro
Com um abraço de amizade.
Jorge Araújo.
GUINÉ
Jorge
Alves Araújo, ex-Furriel Mil. Op. Esp./RANGER, CART 3494
(Xime-Mansambo,
1972/1974)
MEMÓRIAS CRUZADAS
NAS “MATAS” DA GUINÉ
(1963-1974):
Foto 1 - Região do Óio > “Evacuação de ferido das matas do Morés”. [Fonte: «Guerra Colonial - Angola, Guiné, Moçambique». Autores: Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes. Edição: Diário de Notícias (s/d), p 95], com a devida vénia.
RELEMBRANDO OS QUE, POR
MISSÃO, TINHAM DE CUIDAR DAS FERIDAS CORPOREAS PROVOCADAS PELA METRALHA DA GUERRA
COLONIAL: «OS ENFERMEIROS»
OS CONTEXTOS DOS
“FACTOS E FEITOS” EM CAMPANHA DOS VINTE E QUATRO
CONDECORADOS DO EXÉRCITO COM “CRUZ DE GUERRA”, DA ESPECIALIDADE “ENFERMAGEM”
PARTE III
Foto 2 - Matas da Guiné (1970) >
“Assistência a Feridos”. Margarida Calafate
Ribeiro, «Dois depoimentos sobre a
presença e a participação femininas na Guerra Colonial», Revista Crítica de
Ciências Sociais [Online], 68 / 2004, Online since 01 October 2012. Fonte:
Zulmira André. URL: https://journals.openedition.org/rccs/docannexe/image/1212
/img-3.jpg, com a devida vénia.
Foto 3 – Nova Lamego
> 1973 > o 1.º Cabo Enf Alfredo Dinis, da CCS do BART 6523 (Nova Lamego,
1973/1974), a “tratar de graves
queimaduras do Filipe, resultantes da explosão de um gerador de energia, no
quartel”. Foto do álbum de Alfredo Dinis (já falecido) – P6060-LG, com a
devida vénia. Ver, também, “Memórias de Gabú (José Saúde): Recordando o saudoso
enfermeiro Dinis” – P14106-LG.
► Continuação do P416 (II) (12.07.21)
1. - INTRODUÇÃO
Na génese do presente trabalho de investigação, tal
como o verificado nas anteriores temáticas, continua a prevalecer a ideia [a
nossa] de que é possível ampliar o quadro historiográfico da designada «Guerra
Colonial / Guerra do Ultramar / Guerra de África» (1962-1974), através do
recurso ao vasto espólio documental produzido pela geração dos ex-combatentes,
onde nos incluímos, pondo em prática a técnica metodológica de “análise de
conteúdo”, conceito intrínseco ao por nós titulado de «Memórias Cruzadas».
No caso em apreço, procuramos salientar o
importante papel desempenhado
pelos nossos camaradas da “saúde militar” (e igualmente no apoio a civis e população
local) – médicos e enfermeiros/as (as paraquedistas, por exemplo a da foto 2) –
na nobre missão de socorrer todos os que deles necessitassem, quer em situação
de combate (por exemplo a da foto 1), quer noutras ocasiões de menor risco de
vida (medicina geral), mas sempre a merecerem atenção e cuidados especiais (por
exemplo a da foto 3).
Recordamos, a propósito da estrutura global
deste trabalho que ele foi dividido em partes, onde procuramos descrever cada
um dos contextos da “missão”, analisando “factos” e “feitos” (os encontrados na
literatura) dos seus actores directos “especialistas de enfermagem”, onde cada
caso acabaria por influenciar a Chefia Militar na argumentação para um “louvor”
e que se transformaria, depois, em condecoração com «Cruz de Guerra»,
maioritariamente de 3.ª e 4.ª Classe. Para o efeito, a principal fonte de
informação/consulta utilizada foi a documentação oficial do Estado-Maior do
Exército, elaborada pela Comissão para o Estudo das Campanhas de África (1961-1974).
2. - OS
“CASOS” DO ESTUDO
De acordo com a coleta de dados da pesquisa, os
“casos do estudo” totalizaram vinte e quatro militares condecorados, no CTIG
(1963/1974), com a «Cruz de Guerra» pertencentes aos «Serviços de Saúde
Militar», três dos quais a «Título Póstumo», distinção justificada por “actos
em combate”, conforme consta no quadro nominal elaborado por ordem cronológica
e divulgado no primeiro fragmento – P415.
Neste terceiro fragmento analisaremos mais
dois “casos”, ambos registados no ano de 1965, onde se recuperam mais algumas
memórias, sempre dramáticas quando estamos perante situações que fazem apelo à
sobrevivência de um SER.
3. - OS CONTEXTOS DOS “FEITOS” EM CAMPANHA DOS MILITARES DO EXÉRCITO CONDECORADOS COM “CRUZ DE GUERRA”, NO CTIG (1963-1974), DA ESPECIALIDADE DE “ENFERMAGEM” - (n=24)
3.5 - ARMANDO REIS MARQUES, 1.º CABO AUXILIAR DE ENFERMEIRO DA CCAV 487, CONDECORADO COM A CRUZ DE GUERRA DE 4.ª CLASSE
A quinta ocorrência a
merecer a atribuição de uma condecoração a um elemento dos «Serviços de Saúde»
do Exército, esta com medalha de «Cruz de Guerra» de 4.ª Classe, que seria a
segunda de quatro distinções contabilizadas durante o ano de 1965, teve origem
no desempenho tido pelo militar em título, ao socorrer os camaradas da sua
unidade [CCAV 487] feridos durante a «Operação Ebro», realizada em 24 de Março
de 1965, com o objectivo da conquista de Canjambari Praça.
► Histórico
◙ Fundamentos relevantes
para a atribuição da Condecoração
▬ O.S. n.º 65, de 10 de
Agosto de 1965, do QG/CTIG:
da Medalha Militar, aprovado pelo Decreto n.º 35667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas da Guiné, de 19 de Março de 1966: O 1.º Cabo auxiliar de enfermeiro, n.º 276/62, Armando Reis Marques,
●
Transcrição do louvor que originou a condecoração:
“Louvo
o 1.º Cabo auxiliar de enfermeiro, n.º 276/62, Armando Reis Marques, da CCAV
487, porque ao longo de vinte e dois meses em que prestou serviço na Companhia,
demonstrou que, além de ser muitíssimo competente na sua especialidade, possui
muitas e apreciáveis qualidades, nomeadamente de coragem, desembaraço, sangue-
frio, dedicação e desprezo pelo perigo.
Numa
acção realizada em 24 de Março de 1965 [4.ª feira] na região de Canjambari [«Operação
Ebro»], ao serem feridos três camaradas, não hesitou em, imediatamente, lhes
prestar os necessários socorros, apesar da zona em que estes se encontravam
continuar a ser batida por intenso fogo.
Militar
correcto, aprumado e cumpridor, é um dos melhores elementos da sua Companhia e
é merecedor do reconhecimento do Exército e da Nação.” (CECA; 5.º Vol, Tomo III,
p 184).
◙►
CONTEXTUALIZAÇÃO DA OCORRÊNCIA
enfermeiro, Armando Reis Marques, socorremo-nos das memórias reproduzidas pelo camarada António Bastos, do PCAÇ 953 (Teixeira Pinto e Farim, 1964/1966), relacionadas com a «Operação Ebro», na qual também participou.
No
P9636, António Bastos dá-nos conta que o objectivo daquela missão militar era a
ocupação de Canjambari Praça, local onde a sua Unidade iria ficar, doravante,
instalada. As forças mobilizadas para o cumprimento da “acção”, comandadas pelo
TCor Cav Fernando José Pereira Marques Cavaleiro (1917-2012), Cmdt do BCAV 490,
eram constituídas pela CCAV 488, um Gr Comb da CCAV 487, PRec Fox 693, PRec
Daimler 810, PSap CCS/BCAV 490, PMil 5, um Gr Comb da 1.ª CCAÇ, e o seu PCAÇ
953.
No
decurso da progressão, o IN flagelou o PCAÇ 953 reforçado com o PRec Daimler
810, em Canjambari. As NT deixaram o grupo IN – com elementos armados, fardados
e com capacete – aproximar-se até cerca de 10 metros, antes de abrir fogo. O IN
reagiu durante cerca de 30 minutos, causando três feridos às NT e sofrendo
alguns mortos. Enquanto decorria a emboscada, as NT foram flageladas da margem
sul de Tita Sambo.
Como
complemento ao relato anterior, recuperámos um depoimento mais detalhado,
também da autoria de António Bastos, localizado no «cmjornal», edição de 21 de
Junho de 2009, domingo, onde refere:
[…]
“A Farim chegámos no dia 16 de Março de 1965 (2.ª feira). Eram 11h00. Fomos
recebidos pelo comandante do Batalhão de Cavalaria 490 [BCAV 490], TCor
Fernando Cavaleiro, e instalados na caserna do pelotão de morteiros [PMort
980], onde passámos alguns dias até começarem as operações. Uma semana depois [24Mar65]
fomos acordados a meio da madrugada para participar na operação de invasão de
Canjambari Praça (nome de código “Ebro”).
Estávamos
no terreno há duas horas e meia quando rebentou uma mina sob uma viatura
carregada de chapas e bidões abertos, entre outros materiais para a construção
do destacamento. Não se registaram baixas, mas mal nos tínhamos refeito do susto
fomos alvo de uma emboscada, que durou até meio da tarde. Depois os
bombardeiros (T6) entraram em acção e, pelas 17h00, conseguimos avançar na
conquista de Canjambari Praça (infografia acima).
Quando
a situação estava controlada, recuámos para Canjambari Morcunda, a três
quilómetros, onde foi construído o aquartelamento. Foi todo feito com a força
humana do meu pelotão e de um pelotão de africanos [1.ª CCAÇ]”. […]
(Fonte: https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/sofremos-castigo-por-causa-da-comida),
com a devida vénia.
Foto 4 – Região
do Óio > Farim > Canjambari > (24Mar65): “Foto tirada minutos antes de rebentar a emboscada. A secção que ia na
frente deixou de ouvir os pássaros e os macacos, e fez alto à coluna. Logo a
seguir ficava a bolanha e depois uma grande árvore atravessada na estrada onde
eles diziam que era a porta-de-armas. Aí a secção (do PCAÇ 953) começou a
embrulhar.” [Foto do álbum de António Bastos, publicada no P9636-LG], com a
devida vénia.
3.5.1 - SUBSÍDIO HISTÓRICO DA COMPANHIA DE CAVALARIA 487
= FARIM E BISSAU [PARTICIPOU NA OPERAÇÃO
«TRIDENTE» INTEGRADA NO SEU BATALHÃO (BCAV 490)] (1963-1965)
Mobilizada pelo Regimento de Cavalaria 3
[RC3], de Estremoz, para cumprir a sua missão ultramarina no CTIG, a Companhia
de Cavalaria 487 [CCAV 487], embarcou em Lisboa, em 17 de Julho de 1963,
quarta-feira, a bordo do N/M «NIASSA», sob o comando do Capitão de Cavalaria
António Varela Romeiras Júnior. Na mesma viagem seguiram também as “unidades
gémeas”, CCAV 448 e CCAV 449, assim como a CCS e o restante colectivo do BCAV
490. A sua chegada a Bissau ocorreu na segunda-feira seguinte, ou seja, em 22
de Julho de 1963.
3.5.2 - SÍNTESE DA ACTIVIDADE OPERACIONAL DA CCAV 487
Após
o desembarque, a Companhia de Cavalaria 487 «CCAV 487» permaneceu em Bissau, às
ordens do comando do seu Batalhão, como unidade de intervenção, em reforço do
BCAÇ 512 [22Jul63-12Ago65, do TCor Inf António Emílio Pereira de Figueiredo
Cardoso]. Nesse âmbito foi destacada para diversas operações na região do Óio-Morés,
nas zonas de Encheia, Fajonquito, Bissorã e Morés, em reforço de outros Batalhões.
De 14Jan64 a 24Mar64, foi integrada no seu Batalhão, na operação «Tridente»,
realizada nas Ilhas de Como, Caiar e Catunco, reforçada com outras subunidades,
incluindo fuzileiros especiais e paraquedistas.
Concluída
a sua participação na Região do Como, seguiu para Farim a fim de substituir a
CART 640 [03Mar64-27Jan66; do Cap Art Carlos Alberto de Matos Gueifão] na
função de subunidade de intervenção e reserva do Sector, inicialmente na
dependência do BCAÇ 512 e despois do seu próprio Batalhão até ao embarque de
regresso, ocorrido em 12 de Agosto de 1965.
Em
25 de Março de 1965, no âmbito da «Operação Ebro», instalou forças para
ocupação da povoação de Canjambari, no seu sector, tendo as suas subunidades
ficado integradas no dispositivo e manobra do seu Batalhão, a partir de 31 de
Maio de 1964. (CECA; p 253).
3.6
- JOSÉ ANDRÉ DOS SANTOS, SOLDADO MAQUEIRO DO EREC 693,
CONDECORADO COM A CRUZ DE GUERRA DE 3.ª CLASSE
A sexta ocorrência a merecer
a atribuição de uma condecoração a um elemento dos «Serviços de Saúde» do
Exército, esta com medalha de «Cruz de Guerra» de 3.ª Classe - a terceira de
quatro distinções contabilizadas durante o ano de 1965 - teve origem no
desempenho tido pelo militar em título, durante a «Operação Início», realizada
em 18Jul65 (domingo), na região de Dunane (infografia abaixo), ao socorrer os
camaradas feridos, tal como ele, até ao momento em que teve de ser evacuado de
helicóptero, por se ter agravado o seu estado de saúde.
► Histórico
▬ O.S. n.º 73, de 03 de
Setembro de 1965, do QG/CTIG:
“Manda o Governo da República, pelo
Ministro do Exército, condecorar com a Cruz de Guerra de 3.ª Classe, ao abrigo
dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de
1946, por serviços prestados em acções de combate na Província da Guiné
Portuguesa: O Soldado maqueiro, n.º 207/64, José André dos Santos, do Esquadrão
de Reconhecimento 693 [EREC 693] – Batalhão de Cavalaria 705, Regimento de Infantaria
n.º 8.”
●
Transcrição do louvor que originou a condecoração:
emboscada sofrida na «Operação Início» [18Jul65], apesar de duramente atingido na cabeça pelo fogo inimigo, não se deixou desanimar pelo sofrimento, nem pelo sangue que jorrava em abundância e foi incansável e decidido nos primeiros socorros prestados aos restantes camaradas feridos, mantendo sempre debaixo de fogo autodomínio, abnegado espírito de sacrifício, de altruísmo e de camaradagem, dignos de especial destaque, tanto mais que o seu estado veio a impor pouco depois a sua evacuação por helicóptero.” (CECA; 5.º Vol.; Tomo III; p 348).
◙►
CONTEXTUALIZAÇÃO DA OCORRÊNCIA
Na
bibliográfica consultada, quer a de âmbito oficial quer o espólio a que
habitualmente recorremos, não foi encontrada qualquer referência ao contexto
relacionado com a «Operação Início», a acção militar que está na origem da
condecoração atribuída ao soldado maqueiro José André dos Santos, do EREC 693,
o que se lamenta.
3.6.1 - SUBSÍDIO HISTÓRICO DO ESQUADRÃO DE RECONHECIMENTO 693
= BAFATÁ - FARIM - MANSOA - CANQUELIFÁ -
PICHE - SARE GANÁ - (1964-1966)
Mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 8
[RC8], de Castelo Branco, para cumprir a sua missão ultramarina no CTIG, o
Esquadrão de Reconhecimento 693 [EREC 693] embarcou em Lisboa em 15 de Julho de
1964, quarta-feira, sob o comando do Capitão de Cavalaria Jaime Alexandre
Santos Marques Pereira, tendo o seu desembarque ocorrido em 21 do mesmo mês.
3.6.2 SÍNTESE DA ACTIVIDADE OPERACIONAL DO EREC 693
385 [02Ago62-23Jul64, do Cap Cav José Olímpio Caiado da Costa Gomes] como subunidade de reserva móvel do Sector do BCAÇ 506 e depois do BCAV 757. De 08Nov64 a 07Abr66, destacou um pelotão para Farim, onde reforçou o dispositivo do BCAV 490 e depois do BART 733 [14Out64-07Ago66, do TCor Art José da Glória Alves]. Por períodos variáveis, destacou pelotões para reforço de outros sectores, nomeadamente para Mansoa, de 14Jan65 a 31Mai65, em reforço do BART 645 [10Mar64-09Fev66, do TCor Art António Braamcamp Sobral], ou para reforço temporário das guarnições de Canquelifá, de 11Ago64 a 06Set64 e de 24Fev65 a 29Mar65, Piche e Sare Gana.
A
partir de 01Jun65, passou à dependência operacional do CmdAgr24, mantendo a
anterior missão de patrulhamento, escoltas, emboscadas e protecção, segurança e
limpeza de itinerários e intervenção em operações destacando-se a «Operação
Início», na região de Dunane, entre Piche e Canquelifá, em 18 de Julho de 1965,
e a «Operação Aurora», na região de Banjara, de 27Abr66 a 09Mai66, entre
outras.
Ainda
no que concerne à «Operação Início», para além dos feridos a necessitarem de
apoio de enfermagem (primeiros socorros), entre os quais se incluía o soldado
maqueiro José André dos Santos, como ficou descrito no ponto da fundamentação
que determinou a condecoração, um elemento do EREC 693, o soldado condutor auto
rodas, Carlos Ribeiro Pereira, não resistiu vindo a falecer. Foi inumado no
Cemitério de Bafatá, Campa n.º 19, conforme se pode conferir na nota de óbito
abaixo (CECA; 8.º Vol., p 133).
Entretanto,
o EREC 693 continuou a ceder pelotões para reforço de diversos sectores,
nomeadamente do BCAV 757 [23Abr65-20Jan67, do TCor Cav Carlos de Moura Cardoso,
que era composto apenas por Comando e CCS] e depois do BCAÇ 1856
[06Ago65-15Abr67, do TCor Inf António da Anunciação Marques Lopes], em Bafatá,
desde princípios de Jan66 e do BCAV 705 [24Jul64-14Mai66, do TCor Cav Manuel
Maria Pereira Coutinho Correia de Freitas], em Piche, desde finais de Mar66. Em
13Mai66, foi substituído pelo EREC 1578 [13Mai66-25Jan68, do Cap Cav António
Francisco Martins Marquilhas] e recolheu seguidamente a Bissau, a fim de
efectuar o embarque de regresso, que se realizou em 14Mai66, a bordo do N/M
«UÍGE». (CECA; 7.º Vol., p 553).
Continua…
Com um forte abraço de amizade e votos de
muita saúde.
Jorge Araújo.
25JUL2021
Vd Poste da série aqui: Parte I - MEMÓRIAS CRUZADAS NAS “MATAS” DA GUINÉ (1963-1974): RELEMBRANDO OS QUE, POR MISSÃO, TINHAM DE CUIDAR DAS FERIDAS CORPOREAS PROVOCADAS PELA METRALHA DA GUERRA COLONIAL: «OS ENFERMEIROS» (Jorge Araújo)
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