A MINHA JORNADA EM ÁFRICA
A todos os netos, a verdade que eu vi!
2ª Edição: Outubro de 2018
Design de Helena Nunes
PALAVRAS & RIMAS, LDA
E-mail: geral@ponto-m.com
www.ponto-m.com
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Com prefácio de: Mendes Paulo, Major de Cavalaria
Encontra-se à venda aqui: https://www.ligacombatentes.org/produto/a-minha-jornada-em-africa-a-todos-os-netos-a-verdade-que-eu-vi/
Sobre o António Reis.
Interessante apontamento de Rui Alexandrino Ferreira, [ex. Alf. Milº Infª, hoje, Coronel na reforma, com duas comissões na Guiné: CCAÇ 1420, Fulacunda, 1965/67, e CCAÇ 18, Aldeia Formosa, 1970/72).
Publicado no blogue da "Tabanca Grande" na Terça Feira, dia 05 de Janeiro de 2010 com o assunto: "VAMOS FALAR DO ANTÓNIO REIS" Cliquem no link. Interessante mesmo!...
António Reis, ex.1º cabo Aux. Enf. Hospital Militar 241 Bissau
«A minha Jornada em África» é um livro que nos faz penetrar
profundamente na Guerra Colonial. Dos sofrimentos vividos nos hospitais
militares à dor das mães, esposas e irmãs que viram os seus homens partir por
uma causa com a qual não se identificavam.
Impressionante no seu realismo, inesquecível nas suas descrições do longo pesadelo que foi a guerra. É um olhar de hoje para hoje, como julgamento de ontem, é uma crítica à consciência dos homens. Um livro comovente até às lágrimas.
Impressionante no seu realismo, inesquecível nas suas descrições do longo pesadelo que foi a guerra. É um olhar de hoje para hoje, como julgamento de ontem, é uma crítica à consciência dos homens. Um livro comovente até às lágrimas.
António Ramalho da Silva Reis, nasceu
em Avintes a 02 de fevereiro de 1944.
Com 20 anos foi chamado a cumprir serviço militar, assentou praça no RI-7 (regimento de infantaria nº. 7) em Leiria a 04 de agosto de 1965, depois da recruta ingressa no serviço de saúde em Coimbra, onde hoje é o Quartel General da 2ª Região Militar.
Mobilizado para servir na Guiné como 1º cabo auxiliar de enfermeiro, sendo colocado no Hospital Militar 241 em Bissau.
Embarcou a 13 de março de 1966 num barco de carga chamado “Rita Maria” e regressou a 20 de março de 1968.
Nas primeiras páginas faz-nos recordar a vivência daqueles que nada tinham, eram obrigados a se tornarem homens ainda criança, calcorrear as ruas descalços, andar a pé muitos quilómetros para ganharem alguns escudos para ajudar a família. Por outro lado, conta-nos de forma simples e sucinta o que na realidade se passava no Hospital Militar, os mortos e feridos que entravam a toda a hora. É a realidade de quem passou 24 meses naquela unidade de saúde.
Leitura agradável de seguir.
Com 20 anos foi chamado a cumprir serviço militar, assentou praça no RI-7 (regimento de infantaria nº. 7) em Leiria a 04 de agosto de 1965, depois da recruta ingressa no serviço de saúde em Coimbra, onde hoje é o Quartel General da 2ª Região Militar.
Mobilizado para servir na Guiné como 1º cabo auxiliar de enfermeiro, sendo colocado no Hospital Militar 241 em Bissau.
Embarcou a 13 de março de 1966 num barco de carga chamado “Rita Maria” e regressou a 20 de março de 1968.
Nas primeiras páginas faz-nos recordar a vivência daqueles que nada tinham, eram obrigados a se tornarem homens ainda criança, calcorrear as ruas descalços, andar a pé muitos quilómetros para ganharem alguns escudos para ajudar a família. Por outro lado, conta-nos de forma simples e sucinta o que na realidade se passava no Hospital Militar, os mortos e feridos que entravam a toda a hora. É a realidade de quem passou 24 meses naquela unidade de saúde.
Leitura agradável de seguir.
A. Sousa de Castro
Dezembro, 2022
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